Por "Trinta Dinheiros"

É verdade, amiga... É um mundo de competição,
em que os valores a Alma são trocados por os valores
do Ego, uma espécie de prostituição psicológica,
que estimula a vaidade, e o centrismo,
mesmo que isso se reflita em
dor de Alma em entes
que se estima.
Beijinho,

É verdade, Luzia. A tua leitura é uma possível
interpretação do meu soneto, uma introspeção tantas
vezes pertinente, na nossa vida. Mas, a dor que eu
tinha no coração, quando escrevia este soneto era
outra, querida poetisa. Era a dor de um amigo de
sempre, que vê-se preterido pela ambição e pela
vaidade, que, quem sabe se ele tantas vezes a
fomentou, e sente a frustração de ser comido
pelo montro que ele própro ajudou a criar.
Um beijinho, Poetisa,

Olá, Carol, sem dúvida que sim, amiga,
se bem que, no dia a dia, sejam muitas as almas
que vendem-se por nadas, num acto de
"prostituição psicológica" contínua
a que não conseguem resistir,
pois, interesses e a vaidade
falam mais alto...
Beijinho,

Olá, amigo Correa, agradeço-lhe o seu comentário,
tão pertinente como o é sempre. Cada pessoa é responsável
por as suas atitudes, quer elas sejam suscetíveis de nos causar
revolta, ou, não. O mais importante não é decifrar o motivo que
esteve subjacente a este meu texto, mas, lê-lo, interpretá-lo,
pois, inflizmente seremos sempre capazes de o enquadrar em
episódios que recordamos, em que assistimos à ambição
exacerbada de certas pessoas, quantas vezes aliada
à vaidade, a remeterem para segundo plano pessoas
que foram da maior importância, nas suas vidas,
em actos que nos soam como uma autêntica
prostituição psicológica, a que essas
pessoas não conseguem resistir...
Um abraço, grande Poeta,
e amigo.

Olá, Luís, como está?
Obrigado, por o elugio. Sabe? Enquanto
eu o escrevi lembrei-me de si, pelo reconhecido
mérito e gosto que você tem, ao os escrever.
Um abraço,

Não sei o que responda, ao seu comentário.
De qualquer modo, obrigado por se ter
dado ao trabalho. Beijinho,

Por vezes, nós desprezamos a amizade,
a troco de outros valores, que pouco valem,
Martins. Coisas tão próprias
dos homens, amigo...
Abraço,