| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| PaulaMartins | Publicado: 08/12/2007 21:13 Atualizado: 08/12/2007 21:13 |
|
Da casa!
Usuário desde: 01/11/2006
Localidade: Setúbal
Mensagens: 273
|
 Re: MINHA ESCRITA DE MEL E FELMuito bem Raul, gostei da tua escrita de Mel e Fel, quando escrevemos não somos "donos" de nós mesmos é o coração que fala iluminado pela nossa inspiração.
Beijinhos Paula Martins |
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| visitante | Publicado: 08/12/2007 21:14 Atualizado: 08/12/2007 21:14 |
|
Re: MINHA ESCRITA DE MEL E FEL p/ Raul Cordeiro E segues pintando poemas lindos, como esse...
Bjs. |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Paulo Afonso Ramos | Publicado: 08/12/2007 22:13 Atualizado: 08/12/2007 22:13 |
|
Colaborador
Usuário desde: 14/06/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 2080
|
Re: MINHA ESCRITA DE MEL E FEL "Meu destino é escrever a vida
De palavras de mel e de fel Numa folha transparente ao luar E enquanto houver respirar Fazer da minha pena um pincel" que final sensacional... abraço |
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| lucia machado | Publicado: 08/12/2007 22:22 Atualizado: 08/12/2007 22:22 |
|
Super Participativo
Usuário desde: 19/07/2007
Localidade:
Mensagens: 143
|
Re: MINHA ESCRITA DE MEL E FEL Obrigada,
Por nos presenteares com o que escreves... Lindo poema! Continua a pintar com tão belas palavras Beijinho |
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Leo Marques | Publicado: 10/12/2007 00:00 Atualizado: 10/12/2007 00:00 |
|
Da casa!
Usuário desde: 01/09/2007
Localidade: Évora
Mensagens: 308
|
Re: MINHA ESCRITA DE MEL E FEL Olá Raul,que teu destino continue te inpirando desta maneira sublime,e eu também terei em meu destino,ler poemas lindo como este.Parabéns amigo.Obrigada
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| jessé barbosa de oli | Publicado: 21/12/2007 15:06 Atualizado: 21/12/2007 15:06 |
|
Da casa!
Usuário desde: 03/12/2007
Localidade: SALVADOR, Bahia
Mensagens: 334
|
Re: MINHA ESCRITA DE MEL E FEL este poema é a própria essência de sua escrita
poética, pois ela demonstra os sortilégios existentes no amargo lirismo, deflagrado pela dor de amar paroxistamente. |
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
