Luso-Poemas
 
Poemas : 

Anátema (A queda)

 
Eis que surge da minha cruz
um sustentáculo herbal
homens tatoados
crucificam-se
de ponta cabeça
e eu na benção me afundo
pois tão profundo
é o poço em que se encontra o real

 
Autor
Árvore
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
897
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Amor real
Quase um poema
Naufrágio Eterno
DEMOSTRATIVOS
Poema esquecido desde 2006 (sem nome)
Aleatórios
Os Ratos
Oculto (Mascara)
O GRITO
DEMOSTRATIVOS
Amor real
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Amora
Publicado: 03/03/2008 23:23  Atualizado: 03/03/2008 23:23
Colaborador
Usuário desde: 08/02/2008
Localidade: Brasil
Mensagens: 4705
 Re: Anátema (A queda)
Tão profundo, muito bem dito.

Gostei de ler!

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre