Quero

brilham as tuas palavras
sempre acreditei que no fundo do mar existissem casas assim,
a que juntaria floreiras nas janelas com plantas coloridas.
de Van Gogh, a Drummond, terminando com Manuel Bandeira:
"Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconsequente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive". São destinos e não sonhos.

Parabéns Poeta Laureado.
Muito obrigado

Abraço

OLá Rai Poeta, você criou imagens incríveis e fez com que a leitora aqui adentrasse a essa casa de varanda branca e porta aberta para o mundo, para observar cada lance nesse lar onde um cotidiano se desenrola em ambiente poetizado.

O sol do Poesia é intenso por aqui, e nota-se os sentimentos expostos, desde aos beijos ao ser amado, ao gosto refinado por Van Gogh, Drummond, e Manuel Bandeira...

É uma casa de poeta, com certeza!

Amei!

Entre o desejo e a querença.
Muito se deseja, telhas amarelas e azuis do céu e dos olhos.

Gostei da "... alma leve depois do jornal\da manhã...". Feito difícil ficar leve depois de ler as notícias, ou de vê-las na tv.

Sobretudo é um poema maduro e confiante.
De Van Gogh a Drummond pisa bem o chão que conhece...
Pela qualidade das imagens e pelo "quero" mas desejo, não "posso e mando" o meu aplauso.
Obrigado.

Abraço