Desde sempre, no passar das horas e dias, no escorrer do tempo, escrevo na noite poemas que choram e gritam como a tempestade que ruge lá fora e que brada e ecoa dentro de mim... Desde sempre, no tanger das horas e dias, escrevo prá ti poemas inebriados de saudade, embriagados de dor... Desde sempre, com teu sorriso na memória, choro com o vento que embaralha meus pensamentos, atordoando meus sentidos... Desde sempre, como fantasma assombrado, escrevo em desespero poemas tantos, presos, trancafiados em mim, ignorados por ti... (ania)
“...escrever é a minha maneira de preencher um pouco do meu vazio... um jeito que encontrei de não me sentir tão só... ...não sou poeta, sou solidão...” (ania)