EXPLICAÇÃO DA NOTICIA DE ULTIMA HORA , ONTEM

Obrigado Luis por teres gostado da séria brincandeira de ontem. Infelizmente a mentira continua a ser mentira há milhares de milhões que se desperdiçam para matar, e não um cêntimo para salvar a humanidade.
Abraço amigo
A. da fonseca

A Cleo não leu? então eu vou resumir.
Dizia a minha mentira, que eu tinha recebido de um amigo meu que estava no contigente português no Afganistão que Busch tinha anunciado o fim de todos os teatros de guerra e que Israel tinha decidido, enfim, de reconhecer as fronteiras de 1967 e assim iriamos viverem paz.
Como vê era uma mentira e um sonho.

Obrigado Cleo pelo seu amável comentário
Bjs
A. da fonseca

Betha querida: eu por questão de principio só leio os medíocres, são mais fáceis a compreender,
os intelectuais, não posso, o meu vélhinho cérebro já não vai lá! rsrsrs, sim vopu ler, mas não comentarei nenhum poema.

Voltarei um dia, deixa que o meu ego se refaça.

Um beijinho de amisade para ti Betha

A. da fonseca

Caro Valdevinoxis:
Mas é isso mesmo que eu denuncio, as mensagens de provocação que foram dirigidas a não sei quem, e como assim foi, eu respondi a esse senhor que os medríocres mereciam respeito, porque tinham alma tinham coração e também dignidade, pouco mais ou menos isto. Acha que eu ofendi alguém com isto?
Se acha, peço desculpa, mas eu não vejo. Mas fui ofendido por esse senhor em resposta a isto.
Quanto ao texto foi uma brincadeira do 1 de abril que como já verificou, retirei.
Quanto ás ameaças, também não compreendo, não disse que desistia, disse sómente que me ia afastar durante um tempo e se ler os comentários
às mensagens que recebi, está bem expresso. Com ameaças não ganho nada, o Luso não me deve nada, sou eu que devo ao Luso, estes momentos bem passados na vossa companhia, mas acho, é o meu ponto de vista, que os que provocam estas situaçõs, deviam de ser chamados à atençâo, não sei se foi feito, e essas provocações já foram feitas multiplas vezes mesmo antes que eu aqui chegue, foi o que me foi dito.
Volto às ameaças, com todo o respeito que lhe devo, e quem me conhece sabe que é assim nunca ameacei ninguém, ou faço, ou não faço e no Luso não o fiz e repito penso unicamente reposar as ideias uns dias.
Não há medíocres, estou de acrdo a 100%, mas é isso que eu denuncio, pois que sabe bem, pelos menos penso, que sabe quem foi que disse isso, a minha resposta foi a contrariar essa afirmação.
Sei que acaba de ser pai e já o felicitei por isso, mas eu sou bisavô e não autoriso a quem quer que seja, que me falte ao respeito.

Se oa administradores encontrarem razões para me impedirem de cá ficar, será com o maior dos respeitos que aceitarei essa decisão.

Obigado pela sua frontalidade.
Abraço amigo
A. da fonseca

Caríssimo

Ser frontal é um dos meus maiores defeitos e ao mesmo tempo, qualidades... foi desta forma que me ensinaram a ser e, como tal, não tem que agradecer.
Quanto às ameaças, talvez não tenha sido o melhor termo para me expressar mas, confesso, foi o mais próximo daquilo que quis dizer.
Em relação a este tipo de situações, a resposta e contra resposta publicas, são a forma mais errada de tratar diferenças. Se houve ofensa a alguém, compete a esse queixar-se a quem possa mediar o intervir com sentido ponderado. O escalar das diferenças nunca fez bem a ninguém nem a nada e, muito menos quando esse escalar acaba por merecer a intervenção de outros que nada têm a ver com a situação.

Em relação à sua presença no espaço Luso, não está em causa, nunca esteve e é bem vinda.
A única coisa que solicitamos a si e a todos é a interacção com os elementos da administração por forma a serem tratados os imponderáveis naturais à convivência de pessoas diferentes com as mesmas necessidades, vontades e que utilizam o mesmo espaço.
Que haja tolerância e bom senso para que o espaço continue plural e natural.

Valdevinoxis

Que haja bom senso e tolerância, é o termo que convem, mas acrescento, respeito também, este espaço que segundo creio saber é de todos, não vejo o porquê que haja um Luso ou mais, que queira
dividir, ou que acha que há quem não tenha aqui lugar. Atenção , não sou eu que digo eu não faço que constatar.
Abraço amigo
A. da fonseca