A silenciosa madrugada da humanidade

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É muito triste a palavra que era para ser sagrada e ainda é para muitos, sendo usada fora de seu lugar sagrado. A palavra que ama a paz .
Alguns inventam guerras para obrigar tomar parte delas .
Oh ! Ovelhas queridas de povo humilde a igreja está sendo destruída, ficará deserta como a grande igreja milenar.

Que rica inspiração. Saudações poéticas!

Carpe diem

Pensei muito sobre escrever ou não a primeira frase que me veio à cabeça assim que li o poema. Quase desisti por medo de ser mal interpretado... Mas a vontade do sim prevaleceu e aí vai: Pela primeira vez li um poema e pensei que estava vendo o noticiário na TV.

"E a liberdade apunhalada pelas costas", "Sussurros pelas vielas", "De larápios que tentam usurpar da liberdade"

Minha vontade de dizer isso, veio, não de fazer pouco caso do poema, ao contrário, por ele retratar com tanta realidade o triste cotidiano que vivemos, em que temos nossa liberdade ameaçada por um digladio entre ideologias.

Mas se é o poema esse retrato do dia a dia, também não deixa, ainda, de lado o lirismo. Essa perfeita harmonia de paradoxos fez com me tocasse e passasse um filme na minha cabeça enquanto eu lia. Parabéns.