Infinito

Como diz o poema, nada sou além do escrevedor que anda a minerar as palavras. Encontrá-las é minha obrigação por estar diante de tantas belezas de tantos insigne poetas - como tu a quem sempre leio e com quem aprendo dia a dia. Saudações.

Acredito nas tuas palavras, na tua verdade quanto te leio, mas sei que tua generosidade pode dar algo de exacerbado a este modesto aprendiz. Saudações

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Considerandos...

Cumprimentos

O que não se faz por amor? Amar - e não só o amor carnal - é o motor da vida em muitas direções. A mim põe em transe e quando pego-me de volta vejo linhas que o destino depositou à minha frente. O resto é a tua gentileza, poetisa que só como tu, pode encontrar.
Gratidão. Saudações.

Sempre sonhei em ser lido e saber-me apreciado por meus leitores. Mas nem nos meus mais ousados voos podia imaginar uma poetisa de teu jaez elevado tecer um comentário tal. Agradeço tua gentileza e a generosidade do destino que assim me brindou. Grato. Saudações.

Qualquer agradecimento que eu faça, certamente parecerá minguado diante da tua gentileza que não poupou um reconhecimento que nunca imaginei merecer.
Talvez por coincidência isso acontece num poema em que falo das dificuldades que um poeta encontra quando quer divulgar seu trabalho. Na minha visão surrealista o canto na chuva é justamente essa tentativa que tantas vezes recebe negativas.
Quem não viu (depois de uma noite de trabalho) aquele tom do céu que oscila do azul escuro da noite, clareando gradualmente - num ponto torna-se lilás ao encontrar o vermelho do sol nascente - não poderia compreender, mas tu com tua habilidade com as palavras pôde reconhecer e destacar.
Os editores-livreiros (alguns fidalgos) poderiam abrir mais espaço aos iniciantes que um dia começaram para homenagear uma singela musa e, num delírio, buscam voos maiores.
Grato. Saudações.

Um breve parêntese antes de dizer mais: Toda hora troco teu 'rr' por 'n' pois é o que deve ser.

Certamente não o dirias assim se ouvisses meu cantar como canto musical. Minha maior habilidade em instrumentos musicais foi na infância: tocar campainhas dos vizinhos e correr.
Por sorte - ainda que desmerecida tanta deferência - o canto literário consegue agregar tão caros comentários de tão mais caras personalidades.
Grato pela tua leitura e sempre gentis observações... o dia por aqui já nasceu - já posso ir dormir feliz.
Saudações.

olá Sergius (novamente)

em tempos também toquei muitas campaínhas e batentes das portas dos vizinhos, apesar de ainda ter tido umas aulas de piano, mas minha vocação era mesmo as campaínhas e batentes dos vizinhos (rsrsrs). cheguei a cantar num coro, voz versátil diziam ( 1a e 2a voz) , mas agora a única coisa que faço é tocar testos, tocar rádio e cantar pra dentro (rsrsrs) minhas cordas vocais, caixa d ar estão um desastre e nem te digo a razão da qual. (rsrsrs).

trocar os sonos não é saudavel ó Mr.Moço

atenciosamente
HC