Luso-Poemas
 
Poemas : 

Carícias

 
Carícias, cristal puro,
tinindo em nós
quando os gestos se deixam
cristalizar como borboletas
em voo pleno,
crisálidas abertas
ao calor do toque
cristalino das coisas
que nos sussurramos
impúdicos
calmaria de inverno em
cumplices cânticos
alva doação,
em alvoradas férteis,
boiando os corpos nas cristas
cintilantes, cadenciadas
das vagas ungidas da enseada.
Cristal retinido ao mero toque
do teu corpo seda azul
no meu regaço de pomba
rosa, quando vieres
para lá do tempo dos amores.

Luz&Sombra

 
Autor
Luz&Sombra
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1124
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Como Um Farol
Solidão, este manto pesado...
Desejo Imenso de Amar
Turbilhão
Delírio dos Sentidos
Aleatórios
Não me Peças Sorrisos
É Assim Que Te Amo
O Último Suspiro de Sol...
Sentimento...
Sentidos
Favoritos
Palhaço Perdido…
TEUS OLHOS
Ressuscitar-te
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
MariaSousa
Publicado: 17/09/2008 21:34  Atualizado: 17/09/2008 21:34
Membro de honra
Usuário desde: 03/03/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 4047
 Re: Carícias
Um poema pleno de "poesia" (uma frase absurda que espero que compreendas).

Gostei.

Bjs

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre