Paisagem

Que pena.Mas a natureza se engarrega de deixar verdejante novamente.

«O verde agora é ilusão...
Resta o brilho do azul do céu.»

Felizmente, podemos sempre juntar ao azul do céu o amarelo do sol e voltar a ter o verde da esperança!
Belo poema!
Bj

Trataste aqui de um tema preocupante. Por aqui acontece muito, tanto pela falta de chuva, quanto pelo descaso e pela irresponsabilidade social.
beijo!

Maria verde

Ana Coelho,

Teus versos me sensibilizam para uma questão preocupante, a destruição das floresta, ao longo dos anos já sentimos os efeitos dessa destruição desenfreada. O homem destrói a si próprio.
Parabéns pelos versos que são bem realísticos.

Beijinhos

Fhatima

Excelente poema em que a natureza grita quando ardem os seus braços de ramos verdes e aromas selvagens.

Grito mudo todos os anos de devastação, numa paisagem cada vez mais árida e desertificada!

Eu amo a natureza e sofro ver cada vez menos o mar verde ondulante em caricias de vento.

Beijo azul

Obrigada Ana, por partilhares algo tão preocupante e importante para o nosso Planeta! infelizmente as cores da natureza - os verdes -, a este ritmo estão em vias de extinção.

Beijo

(Et)

Ana,

E assim é todos os anos, quando os fogos queimam a nossa floresta.
Há que relembrar...
Beijinho

Infelizmente os fogos este ano começaram mais cedo, um grito de alerta muito bem constituído
, beijinhos