Daqui em diante escreverei aos frutos

viva a todos os que participaram neste poema com os seus comentários reflexivos.

ao marco: a poesia de facto constroi-se como quem molda uma madeira tosca e a torna em obra de arte. penso que assim é. o poeta inventa e imagina consoante a sua amargura ou felicidade.
e cada poeta é diferente de cada um. obrigado pelo elogio.

à vony ferreira: o que faz falta é inventar coisas novas já que , como dizem e muito bem, já tudo foi inventado. agora escreve-se por outros caminhos. e tu tb tens o teu que eu sei-o bem. juntos um dia nos cruzaremos numa dessas estradas da criação.

ao jose torres: a lingua é nossa e cada um linguareja à sua vontade e prazer. a felicidade é um dom, a numerologia escreve-se, a escrita é símbolo. a felicidade está não em chegar lá mas em como lá chegar. eu sei que entendes este meu raciocinio "VANAL".

AO Improvável poeta: não entendemos nada vezes nada. eu nem a mim me entendo, qd me entender dedico-me ao tricot. a poesia tem essa missão: abrir caminhos. por isso é que eu acho que a poesia tem algo de religiosidade, ou seja, aponta direções e caminhos mas não nos leva lá. cada um que se amanhe. o mais importante não é saber o que é o amor. o mais importante é saber que ele existe. a compreensão mata-nos, ou melhor, torna-nos mesquinhos.

abraço a todos

viva!
à carolina: a sua simpatia como sempre adesejar-nme força aí. bjs.
à helen de rose: agradeço a gentileza de me colocar nos favoritos. até já. bjs.