Luso-Poemas
 
Poemas -> Amor : 

Lua Nova

 
Volto ao meu jogo cego de
luzes e sombras enquanto
a areia da paixão se esvai escorreita
e rápida e se arremessa num vazio
cheio de quase nada.
Cai célere e clama o fim dos sentidos,
no princípio da imaginação.

Aproxima-te.

Mais.

Ainda mais....

Deposita na minha testa o
"beijo de nunca mais"
com que comecei a soltar-te
no momento em que me prendi.

Esse beijo que guardas para espantar
o fantasma das palavras sérias.

Anda.

Reflexos

 
Autor
Reflexos
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
2199
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Duplicidades
Existência Pressentida
Paixão
Smoke Gets Into Your Eyes
No princípio
Aleatórios
The Sheltering Sky
Gestos
Dichotomy
Sentidos Proibidos
Claire De Lune
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Maria Verde
Publicado: 10/03/2009 23:41  Atualizado: 10/03/2009 23:41
Colaborador
Usuário desde: 20/01/2008
Localidade: SP
Mensagens: 3489
 Re: Lua Nova
oi poeta!
seu poema é agudo! forte em sua perda...
destaco estes versos que achei por demais bonitos:

"beijo de nunca mais"
com que comecei a soltar-te
no momento em que me prendi."

abraço carinhoso

Maria verde

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre