o poeta e a sua musa

uma pequena história de fazer rir, que de verdade tem um pouco, mas com os personagens ao contrário, já que, quem tem segundas intnções é mais o poeta do qe a musa. digo eu...

abraço amigo josé.

"literatura de tasca aonde se vende mau vinho"
aonde???? bluff!
só aqui já se vê que és um entendido na matéria...
mas eu explico-te e não cobro nada:
então é assim:

É muito simples. Usaremos AONDE quando pudermos substituir por PARA ONDE.

Assim,

Aonde você vai, com essa roupa sumaríssima. Porque podemos substituir por PARA ONDE você vai...

Mas,

Moro onde não mora ninguém. Porque é impossível substituir por Moro PARA ONDE não mora ninguém.

agora faz o teste:
ONDE ou AONDE eu estava com a cabeça quando me armei em espertinho?

p.s. daqui em diante, quando ensinares aos teus amigos esta dica, todo vaidoso, jamais esquecerás que fui eu quem te ensinou.

viva josé correia

classificá-lo de épico???
está na cara que não é um épico, dãa.
tem é que se ver é o alcance da piada, uma vez que esta situação certamente já aconteceu na realidade,mas com outros personagens com outras situações, outros cotornos logo, classifiquei-o de épico porque, primeiro, para tangar (como o texto), depois,porque como quem diz, esta já é velha.
ou seja, não me contes histórias e vamos ao que interessa, subentendeste?

Um poema épico, ou Epopeia é um poema heróico narrativo extenso, uma coleção de feitos, de fatos históricos, de um ou de vários indivíduos, reais, lendários ou mitológicos.

A Epopeia eterniza lendas seculares e tradições ancestrais, preservadas ao longo dos tempos pela tradição oral ou escrita. Os primeiros grandes modelos ocidentais de epopéia são os poemas homéricos a Ilíada e a Odisseia, os quais têm a sua origem nas lendas sobre a guerra de Tróia.

A Epopeia pertence ao género épico, mas embora tenha fundamentos históricos, não representa os acontecimentos com fidelidade, geralmente reveste os acontecimentos relatados com conceitos morais e actos exemplares que funcionam como modelos de comportamento.
fonte: wikipédia

p.s.achas que eu nãosabia isto?

viva luisa. gosto em saber que me lès.
e são essas leituras que me fazem acreditar que musas existem , mas, no coração de cada um.
só seremos poetas quandos os nossos olhos olharem nosso próprio rosto.
bjs

Leio muitos que não comento, tem muita gente por aqui que escreve muito bem, com muita qualidade e originalidade, que eu sigo mas não comento ou raramente o faço, quanto ao resto de acordo inteiramente com o que dizes.

bj

Luisa Raposo

viva amigo alberto, é com muito gosto que o "vejo" por cá.
ai se neste texto fosse você o poeta!, certamente deixaria as palavras para outro dia e passaria logo à acção.
abraço

ehehe, ainda bem que encaixou este texto, que não pretende ser obra literária mas um exercicio de comédia.
bjs, amora.