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Re: A Música que nos inspira - SUPERTRAMP
Colaborador
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6/11/2007 15:11
Mensagens: 2241
Supertramp é uma banda que me acompanhou na adolescência e soube agora mesmo do falecimento de um dos seus membros fundadores.
Obrigado Beatrix pela informação.

Quando os oiço, também me vem à memória um filme: Magnolia, que banda sonora!...

Ficámos mais pobres, é tudo.

Criado em: 9/9 18:08
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Re: A Música que nos inspira - SUPERTRAMP
Colaborador
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23/5/2024 2:48
Mensagens: 750
.
SUPERTRAMP
Uma das bandas da minha infância e pré-adolescência. Lá em casa toda a gente ouvia. Ontem, faleceu o fundador (1969) desta banda britânica, vocalista e teclista, Rick Davies, com 81 anos.

É uma das vozes que pululavam em minha casa que desaparece.
Permanecem as cassetes...






Criado em: 9/9 7:14
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Re: A Música que nos inspira - ROY ORBISON (ainda)
Colaborador
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23/5/2024 2:48
Mensagens: 750
.
Olá.

Ainda a propósito de Roy Orbison, vi um filme há pouco tempo (A Besta, 2023) que tem a música dele como pano de fundo e como fica bem!
O filme não é nada de extraordinário, mas a música ajuda um pouco.
Evergreen (1962).





Criado em: 9/9 6:54
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Re: CINEMA - Os filmes da minha vida
Administrador
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2/4/2012 17:15
De Brasília- Brasil
Mensagens: 994
Fazendo este fio sobre Ryuichi Sakamoto, não poderia deixar de chegar a Monster (2023), de Hirokazu Kore-eda. Um daqueles filmes raros que nos fazem sentir como se estivéssemos testemunhando uma vida, e não apenas uma história. Delicado e intenso, desdobra-se em diferentes pontos de vista até revelar, no seu cerne, a fragilidade e a força escondidas nas relações humanas. Mistura sensibilidade e tensão, abordando temas como culpa, intimidade, preconceito e a eterna pergunta sobre quem, afinal, é o verdadeiro “monstro”. A trilha de Sakamoto, sua última antes de falecer, é quase um personagem à parte: delicada, melancólica, assombrosamente bela e profundamente viva. Conheci sua música há pouco tempo, mas já me soa como se estivesse comigo desde sempre, acompanhando memórias que nem sabia que tinha. Em Monster, essa sensação se amplia; cada acorde parece suspender o silêncio e dar corpo às perguntas que o filme deixa ecoar.






Criado em: 5/9 1:33
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Re: Odeio Séries
Administrador
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2/4/2012 17:15
De Brasília- Brasil
Mensagens: 994
Missa da Meia-Noite, de Mike Flanagan, combina terror sobrenatural com reflexões filosóficas e religiosas. Na atmosfera sombria de uma ilha isolada, emergem dilemas sobre fé, morte, culpa, redenção e fanatismo. Um suspense inquietante, que nos leva a pensar sobre o que nos sustenta quando a escuridão se aproxima.


Criado em: 5/9 1:03
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Re: A Música que nos inspira - ROY ORBISON
Colaborador
Membro desde:
6/11/2007 15:11
Mensagens: 2241
Roy Orbison era daquelas vozes que não enganam.
Tinha um registo próprio belíssimo, como no exemplo que nos destes.
Obrigado pela música e pelos vários intérpretes!

Abraço

Criado em: 4/9 14:31
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Re: A Música que nos inspira - ROY ORBISON
Colaborador
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23/5/2024 2:48
Mensagens: 750
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A propósito ainda de Lhasa, lembrei-me do Llorando cantado por Rebekah Del Rio (1967-2025) no já considerado “melhor filme do século XXI” (Público, 2025) Mulholand Drive (2001) de David Lynch (1946-2025) (1º vídeo).
Na mesma senda, coloco a seguir, porque me lembrou também, (e porque adoro!)) Crying (1961) de Roy Orbison (1936-1988) (2º vídeo) que também a cantou com k.d. Lang (3º vídeo), a minha versão preferida.













Criado em: 2/9 19:25
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Re: ARTES QUE VERSAM - Patinagem artística
Colaborador
Membro desde:
23/5/2024 2:48
Mensagens: 750
.
Olá.

Hoje trago patinagem artística: Tonya Harding, norte-americana campeã olímpica, cujo filme biográfico saiu em 2017.
Pesquisem sobre ela porque vale a pena. Foi pioneira num salto típico da modalidade e teve uma vida atribulada.

O vídeo que tenho poderia ir para a Música - do magnífico Sufjan Stevens -, para o Cinema ou para aqui.







Criado em: 2/9 17:56
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Sociedade "fria"? p/ Gabriel-Tavares
Administrador
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2/10/2021 14:11
Mensagens: 835
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Não sei se será bem assim.

Desde sempre que as gerações mais velhas se queixam da decadência da geração seguinte.

Realmente, vivemos tempos muito desafiantes nos pontos que refere: o ambiente, as relações humanas, a criação artística... Mas não reconheço na geração X (os nascidos algures entre meados de 1960 e 1980), de que faço parte, virtudes muito superiores aos Zoomers de hoje. E conforme avanço no passado, mais reservas tenho em relação a nostalgias de um mundo melhor.

Há uns anos, li um livro de Matt Ridley, intitulado "O otimista racional", que o Gabriel talvez ache interessante, se é que não o conhece.

Para o autor, em perspetiva, olhando para o passado, o mundo presente é, apesar de tudo, um lugar ótimo para se viver.

Por exemplo, se alguém olhar para o século XIX como um tempo de felicidade ingénua sem as pressões do mundo moderno, é fácil mostrar como as doenças, a falta de conforto e de higiene, a crueldade e a violência, a ausência de educação e bens culturais etc. seriam inaceitáveis para alguém que vive na atualidade.

Aliás, basta ler os nossos clássicos Camilo e Eça, para citar apenas os que toda a gente conhece da escola, e ficamos esclarecidos sobre o Portugal dessa altura.

Enfim, como em tudo, há que olhar para os fenómenos com a relatividade que a sua complexidade exige. O que não quer dizer que estejamos passivamente satisfeitos com o presente e que não tenhamos o desejo de o mudar, nem que seja à nossa pequena escala pessoal.

Criado em: 2/9 13:59
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Re: Olá a todos! p/ querida Ray
Membro de honra
Membro desde:
14/4/2016 20:34
Mensagens: 1828
Muito obrigada pelas palavras doces, querida Ray.
É sempre um prazer voltar e reler amigos e sentir a sua amizade!
Beijinhos

Criado em: 2/9 10:01
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