Tomo a lembrança num sorvete

só pra dizer inconscientemente sabe bem.
abraço do Francisco.

só a lua é que não precisa tomar sorvete para te lembrar. é fiel e permanecerá te olhando, enquanto vida e eternamente.

um beijo e afeto (voltei.rss)

mano zé

Muito linda essa lua/poema
que se agiganta, bola de sorvete,
de mãos dadas constrói e sai do olhar do espectador...

Parabéns poetisa!
bjos

parabéns, gostei bastante do que li.


beijos e abraços

Maria verde,

Belo e nostálgico.
Apreciei ler.




Bj

um 'touch' medieval, lua e castelos e cavaleiros. parabéns.

salvé

mário

Gostei muito, Maria.

A lua, e o seu olhar constante sobre os amantes, faz-nos sair do nosso castelo onde estamos enclausurados, e desfrutar do seu luar maravilhoso!

Parabéns!

Beijinhos

Gil

Tomo do seu poema, digerindo devagar os gestos simples; e, ao mesmo tempo, os versos ricos de sentidos, sentimentos.
Lindo poema Maria!
Parabéns
Abraço
Dill

Não edificou o castelo.
Mas construiu este belo poema (e a sua lua, e o seu olhar).

DM

Nada como um sorvete ao luar, existe sempre espaço para partilhar. Gostei, um abraço !

A lua não deixa de brilhar diante dessa lembrança que não derrete, uma obra de sentimentos, obra prima! Como é bom te ler a alma fica refrescada...
Beijos querida.

O máximo Maria...Senti-me inocente de boca aberta diante do poema. Beijos

Gostei da construção do seu poema, das interrogações com a lua e na possibilidade que nos dá em imaginar e tomar contigo este sorvete, olhando sua lembrança. bjos daqui, vizinha.

Fantástico ! Tem um final de luxo porque não é prevísivel, um remate poético de invulgar inspiração: "A lua agora é quem olha..."