o sol da vilania
| Enviado por | Tópico |
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| VónyFerreira | Publicado: 12/11/2009 12:06 Atualizado: 12/11/2009 12:06 |
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Membro de honra
Usuário desde: 14/05/2008
Localidade: Leiria
Mensagens: 10301
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"Farejo a mão do arco-íris
Pousar sobre o meu ombro: Apesar da fogueira de vilanias, Preconceitos, impotências e hipocrisias, A esperança bate-me no peito De afro-latinoamericano ainda!" É... Poeta, e lá vamos nós chorando todas essas discrepâncias nos poemas que escrevemos, muita vez que sentimos e nem somos capazes de escrever tal é a ferida que se abre dentro de nós... Mais um arrepiante e belo poema social que me tocou profundamente. Vóny Ferreira |
| Enviado por | Tópico |
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| Frederico Rego Jr | Publicado: 12/11/2009 16:55 Atualizado: 12/11/2009 16:55 |
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Membro de honra
Usuário desde: 15/01/2008
Localidade: Rio de Janeiro
Mensagens: 303
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A esperança nos persegue sempre, ainda....
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| Enviado por | Tópico |
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| Punkita | Publicado: 12/11/2009 19:25 Atualizado: 12/11/2009 19:25 |
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Da casa!
Usuário desde: 22/08/2009
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Mensagens: 308
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O que fareja não é nada mais que um mundo em ruínas afogado no próprio caos, entre berços capitalistas e balas perdidas... preparem os funerais porque a guerra está apenas começando. Na luta pela sobrevivência nos igualamos aos animais, “bem vindo” a cadeia alimentar humana.
Não adianta dar-se injeções de morfina na veia do cérebro e trancar-se num casulo, porque do lado de fora a vida segue, tal como descreve em seu poema. E de fato, há uma hipocrisia que berra na voz da abjeta humanidade: perdida, faminta e violenta entre os tons fúnebres de um arco-íris sórdido. *Favorito. |