senhores do mármore

dentro está mais quente
mais silêncio, mais terra
mais musgo, mais verde.
gostei por que depois de todo
esse silencio ainda resta o verde
da esperanca bjus

Aquilo que ouvimos é semente de aprendizado se o conjugarmos com o coração. Aprender na sensibilidade é viver, mas a frieza humana vai matando.
Entendi assim.
Muito bonito e original a tua forma de expôr.
Beijinho Patricia.

O poema parece canção de liberdade, que os versos finais exaltam.
Parece feito de aprendizagem, seja a trepadeira sinal desse enriquecimento interior.
Parece também contraditória esse vontade quente de estar dentro, inclusa e verde, até desabrochar.
Pode isso significar o resguardo de um ventre materno ou qualquer outro casulo?
E que dizer da semente que rompe a própria pedra, indiferente a uma outra que se espelha no mármore?
Na tua verdade a tua vida.

Li o que me soa ao silêncio a que nos votamos, mas não silenciamos em nós, a vida que temos e ninguém a matará!
Um beijo Freya

do marmore não brotam heras nem silêncios renascidos, que nunca se cale o verde nem o vermelho do teu sangue.

beijo

Um poema brilhante com um cheiro renovador a verde de libertação.

Um beijinho.

escrito poderoso com a autenticidade de quem conhece os efeitos do silêncio imposto, mas que não se deixa conformar.

beijo

Feliz aniversário....
Beijo