Moeda

Belas palavras, cara amiga. A quem escreve cabe apenas jogar ideias ao vento. Cada qual que siga as suas convicções. Bjs

Cara Alex, este poema foi concebido no ano de 1986, numa dessas aulas "nada estimulantes" na Faculdade. Vinte e três anos após as coisas pioraram. O poema está atual, entaõ resolvi republicá-lo. Cru, como foi concebido por um jovem de vinte e três anos que assumia o compromisso de nunca se vergar ao ouro. Não está repleto de recursos literários, mas esbanja energia e coragem. Bjs

fico feliz de o sentires ainda actual.

parece-me pelas contas,que somos mais ou menos da mesma idade.e como tu sei que há valores que nunca se perdem.traços de carácter também.lembro-me bem de algumas dessas aulas "estimulantes" apenas do nosso sentido crítico.cheguei a escrever um poema também durante uma delas,que com muita pena minha perdi...era "dedicado" a um professor de teoria da literatura que eu achava demasiado frio e calculista para sequer ser capaz de se emocionar com qualquer um dos textos que dissecava.eheheheh...fizeste-me recordar tempos idos.

beijo

Cara Eduarda, este poema integra os meus primeiros trabalhos (da juventude) quando os temas sociais jorravam. Está longe de ser o que melhor produzi ou produzirei. É apenas uma alfinetada nas consciências. É legal falar de amor, utilizar metáforas, mas vez ou outra por que não gritar, de forma poética e civilizada?
bjs.

Obrigado Romma, nada há de comprar nossos sonhos. Obrigado pela visita. Bjs