nada como um degrau

Olá poetisa

Reflexivo o teu poema, as aparencias iludem, tudo é ilusão que atordoa a nossa pobre mente deixando-nos estupidos.

Beijinhos
Tudo de bom para ti Alexis.

vê lá não caias de novo. já que a maioria das quedas dão-se em escadas, principalmente quando não sabemos para onde estamos voltados.


rsrsrsrsrsrsrsrs

Escadas

A descer ou a subir,
o que importa é o movimento
que suspenso no degrau
não pára o pensamento.

DM

Embora não sendo um fã incondicional da tua poesia, gostei deste.
Tudo que jogue com o tempo, prende-me sempre a atenção, "nada como um degrau".
Nada, como uma metragem de meros minutos para ter a possibilidade de a parar, analisar, criar tempo dentro do tempo.
Bom.

Abraço

Ai! Continuo sem saber se te subo, se te desço!... vou mudar de posição... também!, ao menos podias pôr-te numa escada rolante!... que coisa!

Agora a sério, o poema está no ritmo certo, no senso certo, na medida certa.

Beijinho!

degraus são invenções do homem para facilitar os acesos. no passado só havia rampas. aos degraus dava-se o nome de sulcos. eram naturais. feitos pela natureza. engendrados pelo tempo onde sempre havia tempo – agora os degraus são pontos que se erguem acima do nível médio do mar. nunca molha o pensar. nunca molha a imaginação – parar num degrau significa que já subiu – descer é agora uma opção raramente digna para o homem moderno – sobe mesmo que não saiba subir

beijo

sampaio(r)ego

Que importa afinal o que os outros vêem?
Não passa de mera ilusão!
Gostei muito do teu poema.
bjs
nuno

"Dependerá da ilusão"... Penso que é o que nos move, a ilusão, nos eleva aos degraus mais desejados.
Exelente!
Beijo.
Sandra.