Luso-Poemas
 
Poemas : 

Silêncio... à pobreza

 
E de repente fez-se silêncio!
Era a consciência que gritava
na espuma desse olhar perdido
transladado de fantasmagorias

De repente a luz era intensa
e a sombra um corpo estendido.


Escrevo…para libertar as personagens que não consigo Ser!
________________________________________
http://catalogoluademarfim.blogspot.pt/

http://catalogoluademarfim.blogspot.pt/



 
Autor
Paulo Afonso Ramos
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1045
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
0 pontos
0
0
0
Recentes
A escrita é uma mentira de unhas afiadas
és capaz de responder?
gosto
saudades do luso-poemas
saudades
Aleatórios
TÍMIDO
Escrevo-te...
Beijo Absoluto…
Escolhe o teu destino
"Porque o coração quer ir contra a razão"
Favoritos
… por esta noite
Resta-me o silêncio
- Fome -
fui a jogo e dancei com a mais feia
[trago a casa agarrada à minha pele]
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre