Luso-Poemas
 
Poemas : 

VESTIDA DE BRANCO

 
Vestida de branco a olhar o azul do céu
E a cada nova sombra a se formar dos pássaros
Mais alva minha alma se torna
Eis que me deram de presente o perfume das rosas
Impressas nessas digitais
E a elas como serpentes meus dedos profetizam um sim
Não há alamedas de medo a me assombrar
Há sim castanholas nos dedais a entoar segredos
Num canto qualquer da memória, busco ainda aquela palidez menor
A mesma que eu cobria com um corar de menina
E lá se vão tantos anos!...



Ledalge, 2010


"O poeta é um fingidor"

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende." (Guimarães Rosa)

 
Autor
Ledalge
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1056
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
3 pontos
3
0
0
Recentes
O silêncio
Oásis
DÚVIDA
SONETO AO AMOR
RESPIRAR
Aleatórios
SER POETA
CAI A TARDE
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE AMORES
BEIJA-FLOR
POEMA CURTO
Favoritos
MEMBRO DA ALMA.
PESCADOR DO LIRISMO
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Nanda
Publicado: 04/06/2010 20:34  Atualizado: 04/06/2010 20:34
Membro de honra
Usuário desde: 14/08/2007
Localidade: Setúbal
Mensagens: 11126
 Re: VESTIDA DE BRANCO
Ledalge,
Fiquei ali...a imaginar-te vestida de alvas vestes e como devrias estar linda.
Beijinhos
Nanda

Enviado por Tópico
AnaCoelho
Publicado: 04/06/2010 21:17  Atualizado: 04/06/2010 21:17
Membro de honra
Usuário desde: 09/05/2008
Localidade: Carregado-Alenquer
Mensagens: 11250
 Re: VESTIDA DE BRANCO
Nos cantos da memória ficam sempre os tempos em que o rosto corava...belas imagens.

Beijos

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre