Luso-Poemas
 
Poemas -> Desilusão : 

Retalhos da minha alma vagabunda

 
Acordei desnorteada
com dor profunda a gritar
minha alma vagabunda
aos retalhos saiu a chorar.

Nas ruas a tristeza instaurada,
contém vários retalhos sem cor,
todos são agora pedintes,
sofredores de um grande amor.

Aos molhos tentam em vão
colar os vários pedaços
de uma alma outrora às cores
que hoje não passa de compasso.

Entre esperas vagabundas
os retalhos vão recordando
uma vida de amor passado
de um presente acabado.

Geninha

 
Autor
Geninha
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
3254
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Lua
arrepio
Sinto-me triste!
corpos nus
Amor
Aleatórios
Sentimentos
Ao meu pai bombeiro
Amor peço perdão
No lago de meus olhos
Na fina areia
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
MariaSousa
Publicado: 07/08/2007 20:56  Atualizado: 07/08/2007 20:56
Membro de honra
Usuário desde: 03/03/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 4045
 Re: Retalhos da minha alma vagabunda
É mesmo um Poema Desilusão, Geninha...

Mas um belo Poema!

Bjs

Enviado por Tópico
Juli Lima
Publicado: 07/08/2007 23:20  Atualizado: 07/08/2007 23:20
Colaborador
Usuário desde: 02/08/2007
Localidade: Rio de Janeiro
Mensagens: 989
 Re: Retalhos da minha alma vagabunda
Boa noite! Reflexivo e sensório versejar. Bj poesia

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre