Luso-Poemas
 
Poemas : 

Roleta Russa

 
Uma ínfima parte
Dum necrófago oculto
Quantifiquei-a
Contando as pedras
Do chão
Quando atiçou
A minha alma ao pó
A apedrejou
A escorraçou
E esquartejou
Quando na arena se propôs
A disputá-la
E a sorte reivindicou
Servida em bandeja de prata
Numa mesa de roleta russa

Maria Al-Mar
Enquanto Mulher


- Ilusorium
- Mira(douros)
- Modus-Informe
- Uivam os Lobos
- Mulheres de Areia

 
Autor
Dakini
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1625
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
Encantado mundo das vertigens alucinantes…
Montes Cerrados
XXV
Golpes
Fala-me de ti
Aleatórios
Ruídos
Caos
Muros
Rezas
Predestinações
Favoritos
carnaval
Poema escrito em cinco minutos
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 30/08/2010 17:47  Atualizado: 30/08/2010 17:47
 Re: Roleta Russa
E a maior parte nem sabe porque atira pedras, se soubesse, apedrejava-se a si!
Gostei muito, tocaste-me!
Um beijo sentido, Dakini

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre