Poemas : 

prateleiras de gente

 
...o cálido das palavras vou achando na invertida de seu desuso. já, livros embolorados despencam sobre umas histórias. um sepulcro esmerado de nomes que tentaram prender aos destinos das idéias sempre livres. agora delicias das traças e cupins que adornam relevos limosos. sim, um banquete ao que o vento das minhas gerações folheava numa praça distante. guarda-me meu deus desse esquecimento oficial bibliotequeiro....


,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!

 
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joakencor
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