MERIDIONAL

Caro poeta , quantas vezes vimos este quadro ? Por quantas mais a ele assistiremos ? A diferença - substancial - reside na poesia , na sua , que pinta a paisagem com a determinação da revolução (que ainda falta fazer).
Abraço.

olá. boa noite, amigo arfemo.

instigante teu poema.

creio que faltou ao artista/personagem
somente ter a coragem de traçar seus deslimites,
e viu-se na saga sulista de um povo húmile.

entenda-se que "faltou a coragem de traçar seus
deslimites" como "uma fuga possível, ou aquele desejo incontido, esperançoso, de um futuro melhor".

valeu a leitura.
abração do rehgge.


ps: ontem, na pressa, tive que sair urgente e faltou a conclusão do que senti numa visão mais profunda, ok.

Arfemo,

Uns podem devor outros...Triste fim.Um texto que
ablaudo!

Abraço
Varenka

Leveza e suavidade deveriam ser teu sobrenome, amigo poeta. Gostei muito das cores que se misturam ao Sul. Um forte abraço, amigão Arlindo!

Pois por essa linha meridional este belo poema parece ter nascido logo aqui pertinho de mim, Arfemo...

Abraço
Gê

Parece até uma paisagem do nordeste do Brasil, chão agreste e quente. Obrigada. bjs

Esta para além da poesia? Está!
O poeta olha muito bem "O sul", O poeta que é gente e que enxerga muito bem as gentes!
Parabéns sinceros meu amigo!
Abraço,
Edilson

Olá amigo Arfemo,

O poema de cunho social, me chamou muita atenção pela colocação das nuances, a das gentes em seu colorido sofrido " camuflado", e da do azul, como promessa de melhores dias.

Belo trabalho poético.

Abraço

Arfemo,
A Sul, uma tela onde a beleza do azul do mar não se compadece com a dureza da vida das suas gentes.
A sua poesia enriquece-nos a cada dia.
Beijo
Nanda

não é um poeta comum aquele que sabe o cantar de um povo. e não é de hoje que sei de tu e seus cantos, Arlindo. da varredura do teu olhar, todas as imagens, aí, sem limites fica o pensar...

aquele abração bem Carioca. amiguirmão.

zésilveira

por: um sentido à margem de vida e tela dos olhos a não/se pertencer.



abraço.

Sendo de um sul, fiquei encantada com a sensibilidade do poeta de tão bem representar as diferenças...que não implica em desigualdade... todos seres humanos....mas, em contextos diferentes ,sofrendo com o jogo do acaso e da sorte... Parabéns. Abraços, Alice

Maneira suave de descrever como um povo sofrido, se edifica, como "ouro rendilhado".
Cada pedaço de chão nesta terra revela um povo diferente, e esta mistura de culturas, só encanta.
E fico a pensar que mesmo entre gente sofrida, faz-se brotar grandes obras. Admiro muito a obra do escritor Graciliano Ramos, onde fala tanto de uma região sofrido do Brasil em que a seca destroi a vida de muitos.
E destacando tua maneira de escrever, sem sombra de dúvida, bela.
beijo.

O azul
a sul
sem norte
de todo o tipo
de sorte.

1 abraço0!
Abilio*

Caro Arfemo gosto muito da sua originalidade... e obrigado pelos seus comentários deixados

Parabens e Abraço

Um poema, uma obra de arte,um quadro pintado, uma existência, mostrando as nuances dos sentimentos, entre eles, o sofrimento.Belissimo.

Beijocarinho, Lu