Os ecos são de silêncio

Boa tarde!Com o passar do tempo tudo se perde o brilho,tudo é fosco,vazio,bela poesia bjs.

Lindo Ana, seus versos sempre me
transmitem suavidade como pele de
pessego, mesmo que o tempo apague
o brilho das coisas, a sua poesia
não o perderá jamais.
Bjs

Soube bem ler este poema com traços melancólicos, mas ao mesmo tempo doce e delicado.
Parabéns!
Beijinhos

Excelente poema Ana! Mais uma uma vez, partilhas a tua sabedoria. Mas o brilho da alma, não se apaga nunca, continua sempre em direcção ao infinito.

Parabéns!


Beijos

Joni

Palavras que me envolveram em paragens certeiras... e suaves.
Belíssimo poema, Ana!

Beijos,
Maria

Parabéns pela sensibilidade, beleza do olhar do sentir e da sabedoria com que escreveu, nesta tão doce profundidade.

Parabéns Ana, reitero mais uma vez.

Beijos

Ana , será que eu não soube ler-te ?

Vejo o teu olhar poético traçar a rota da decadência ... (algo que é um facto consumado e que todos sabem , embora todos o neguem )

Ou será que alucinei ?

Grato pelo poema que me jogou aos olhos os néons ...
que...
se...
apagam...

Entretanto a tua poesia asparge a luz , difusa ...

Beijos

seguir o vento
é rota de perdição:
o destino será
(ou não)
um caminho aberto no sangue...?
...uma força que nos está
no sangue...?


Beijinho, Ana.

Seus poemas fazem eco nos nossos corações nobre poetisa! Muito bom te ler, sempre! Um abraço!