Devaneio

Caro amigo,

Pois com certeza! As palavras lhe iremos ofertar.

Mas será que estômagos vazios digerem a suja tinta do papel?

Agradecido pelo comentário!

Abraços, Ricardo

Cara Doriana,

Quando aqui falo em crescer... bem, é exactamente isso. Até há bem pouco tempo nunca tinha tido este simples pensamento: como vou suportar a minha própria vida daqui para a frente?

E, muito sinceramente, ainda não sei.

Anseio por um sucesso na área literária... mas logo mais vemos o que se arranja.

Agradecido pelo gentil comentário!

Abraços, Ricardo

Essa dúvida, essa interrogação que nos persegue é realmente muito incomoda. Pior ainda é saber que cada passo hoje, mais do que nunca, refletirá no nosso (in)sucesso futuro.

Eu particularmente tenho imensa paixão pelos livros,poesias, e principalmente pelos romances clássicos. Adoro livros, sendo que pra mim são quase como vinhos: quanto mais antigos, melhor!

Contudo não me é possível esperar algum tipo de meio de vida através da literatura, por isso deixo para as horas vagas na esperança de um dia,já em segurança, entregar-me de corpo,roupas e alma a esse imenso oceano de letras e palavras.

Mais uma vez,parabéns pelo poema, e tenha calma, que com o tempo tudo se ajeita!

Abraços ao poeta

Querida Virgínia,

De verdade verdadeira, não conheço a música..! Mas diz verdade, sim.

Que vida enfadonha seria, apenas comida e ronha, sem um pouco de diversão e arte para tornar a vida interessante...

Disso concordo.

Fico maravilhado por saber que gostou assim do tanto do meu poema!

Agradecido pelo seu gentil comentário!

Abraços, Ricardo