que horas são?

Não creio que haja uma medida, cada qual vem na hora que tem que vir. Abraço

gostei desta incerteza com a certeza que a morte escreverá o tempo sobre uma parede qualquer.
renasci de novo no seu poema

abraço poético

Val

Gostei. Me lembrou muito as quadras do Quintana(sou fã), mas com um toque pessoal.
Ficou muito bonito!

e aqui descubro que há mais... beijo e obrigada

Alexis,

O Carlos Val disse com singular felicidade verbal o que eu queria dizer mais prosaicamente: tudo esquecer pode ser contingência nossa mas nada é e nada será completamente apagado da memória.
Por outro lado, existem medidas de valor, de comprimento, de peso, de superfície, de volume, etc...que se revelam inúteis e inoperantes para aquilo que é incomensurável.
Beijo

só me apetece dizer: ai

e dar a volta e dizer, sorrindo;

faltam cinco minutos para daqui a bocadinho, o tempo de pensar e voltar ao lugar, esquecer de sentir e de pensar na morte e na vida: rolar.

beijo alexandra