Poemas : 

Nossas tragédias - Lizaldo Vieira

 
Nossas tragpedias - Lizaldo Vieira
Nem tudo que cai na rede é peixe
Mesmo que a vaca tuça
A bruxa tá solta
Pro lada da terapia do bem
Nas manifestas
Pra todos lodos
Credos
Povos e diferentes culturas
Tem tragédia nossas de cada dia
A tempestade do fim de tarde
A tsuname oriental
O furacão Irene
Ou as altas ondas de Atalaia nova
Mais que duradouras
Preocupantes
Apavorantes
São humanas
Super dimensioanadas no dia a dia
No campo e centos urbanos
A violencia urbe
Nas cidadess estado
No pais ineiro
Mundo a fora
Invariavelmente
Ninguém se deixa escapar
Dessa torturante agonia
Vive
E vê de perto
A ingloria terapia
Do medo
Do mal cotidiano
Na reida luta
Canibal
Mesmo no carval
O ritmo mantem-se adverso
Qual sua home
Seu nome
Seu email
Se ainda não tens
Não importa
Mando em bom pacote
Pra tú
Manifeste-se
Seja o primeiro
Qual é
Naqueles Instantes
De situação
Absurda
Precária erivel ameaça
Da bala
Oe ponta de faca
Tudo
Pra lá de Brogodó
Engolir
Mau tal bocado
É Sapo Barbudo demais
No todo
To só
Feito isca no anzol
Preparado
Pra ser engolido
Pela proxima piranha asssanhada
De plantão
Da ãncia
Náuseas
Nem sabemos
Quem o quantos somos
Muidos
Consumidos
Queria mandar tudo pro espaço
Cadê a home Peje
O baixo Assinado
O manifesto
Ta doido
Gente alguma
Passa perta
Da proposta de atormento
Mesmo doida de Pedra
Se aventura
Trava qualquer argumento
Nesse momento
Melhor mesmo é estar entre os piores dos amigos
De jeito nenhum
Ficar em situação vulnerável
Vale a peana
Boca calada não entra mosca
Independente da situação
A cordda sempre quebra
Pro lado mais fracil
Proporciona furdunço
Baixar a bola
Ignorar o fato
Apelar pro santo errado
Arre égua
Tenho é sofrido
Com tanta rejeição politica
Descaso
Abandono
Por fulano e beltrano
Num vale de lagrimas
A pior das complicações
Já acontecida
É a corrida da morte
Nos meus cento e Tantos anos
Nunca vi coisa igal
A tristeza do infeliz
Não tem limites
O mundo parou
Parece mandinga
Ou coisa má butada
Por um triz
Coitado
Escapou da lista macabra
O Infeliz parece um Cão danado
Sem chão
Sem pão
No mais profundo dos abandonos
È um alivio
Chegar cedo em casa
Alguém mais Piedoso
Bem poderia checar
Essas aquarelas tristes
Aquela situação
Aqueles momentos fatais
Retiram de nós
Toda e qualquer
Noção de poesias
De solidariedade
E cavalheirismo
Nenhuma luz
No fundo do túnel
Isolamento total
Naquele momento
Sem querer
Querendo
Por dentro chorei
Copiosamente
Torcendo que o pior dos inimigos
Nunca passem
Por tudo que Passei
O homem feito
Presa da presa
Vitimas de um sistema
Sem emoçao
Misto de dor
E de exceção
Violação de direitos
Depois de tudo
Percebe-se a importância
Do fazer e refazer
A leitura nessa batalha sem troféus
Nem medalhas
Quando ao final
No placar de um desigual
Todos são
Lamentavelmente
Fatídicos perdedores
Em países com piores IDHs
Doenças perveersas
Geradas pelas condições sócio-econôm
Com negligenciaslLamentáveis
Por associação perdulária
Dos neo fatores do Recrudescímento
Dos moldes de Dominação
Por estes
Não passa alguma alma cigana
Mesmo não sendo apenada
No calor do insucesso
O bicho sistema
É de tremer as pernas
E o ultimo fio de cabelo
Ficar de pé





Q U E S E D A N E C U S T O d e V I D A - Lizaldo Vieira
Meu deus
Tá danado
É todo santo dia
O mesmo recado
La vem o noticiário
Com a
estória das bolsas
Do que sobe e desce no mercado
De Tóquio
Nasdaq
São paulo
É dólar que aume...

 
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Lizaaldo
 
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