guerrear ou contemporizar?

E quem está "em guerra, lutando por paz"?

Há guerras pobres tanto quanto há pazes podres.
Uns vão à guerra porque gostam de bater e/ou apanhar.

Há uns que buscam a paz interior; há uns que precisam de exércitos.
Há uns que conseguem passar a paz através da própria paz interior.

Falando em abstracto, penso que a questão fundamental não é se se vai ou não à guerra, mas quais são os valores (guerreando ou não) que se perseguem. O próprio Hitler tinha "valores" (coloco a palavra entre aspas porque não os considero assim) e lutou por eles. Mas claro que admito que, em determinados contextos, deixar-se estar na "mesmice" é puro sintoma de cobardia e comodismo.
Gostei de passar por cá e pensar um bocadinho! É algo que vai fazendo falta neste espaço luso, ao que parece
Beijinho, Conceição