ELA NÃO ERA NINGUÉN

Querido Poeta,

A sua “caipira simplicidade” esconde “profundidades abismais”.

Talvez essa flecha, que só roçou seus cabelos,
não quisesse atingir você, mas só indicar o rumo
para prosseguir para o que está adiante:
quem sabe, o verdadeiro alvo?

São sinais, são sonhos...
nem tudo pode ser explicado na vida.

Linda musica.

Grande abraço,
Manuela

Amigo Poeta
Conterrâneo!

Ela não era ninguém, mas no seu sonho deveria ser alguém com a alma pura dos querubins.
Bjinhos da caipira

Carol