Ao construtor desse site

Boa noite,

a bem da verdade, as videiras foram trazidas para o Brasil em 1532 por Martim Afonso de Souza. Provavelmente oriundas da Ilha da Madeira. Então, não havia como os indígenas usarem folhas de parreira. Os indígenas desta terra não cobriam partes pudendas. Andavam nus mesmo. Cobrir partes pudendas dos indígenas foi invenção dos jesuítas portugueses da Companhia de Jesus.

Um abraço.

Olá Tosco, agradecendo a lição de história (que já conhecia) dizer que se estiver atento ao teor do texto falo de nós portugueses e não dos indigenas brasileiros cujas (algumas)tribos (felizmente) ainda subsistem tão bem retratadas por Sebastião Salgado nomeadamente as tribos do Alto Xingu. Tenho um grande orgulho na minha Pátria Portuguesa que é a lingua e vai desse imenso Brasil até Timor numa riqueza que pede meças a qualquer outra no mundo quer na sua antiguidade quer ainda na sua diversidade. É nessa unidade pátria e multicultural que nos devemos suportar para ocupar o gramde lugar que a história nos deu direito de ocupar.

Abraço

subscrevo o comentário do jaber

Ao Gadanha:

abs...luz e paz!....MF.

Ao assunto e diretamente no tutano e, de minha parte, ainda, levando na brincadeira como deve ser, pelo menos, o médio civilizado, eu. Embora alguns discordem dizendo que sou mesmo um primitivo. Na dúvida, concordo. (rs..)

O mais e o mas foi para pagar a minha língua. Explico: Sempre brinquei quando usavam essa bendita palavra de modo equivocado, como o fiz. Foi a pressa, eu juro, pelo amor de Deus. Logo essa palavra que não erro nunca! Mas, com relação ao resto da nossa sofrida gramática, sou mesmo um fracasso, admito. Sofria muito por isso, até que percebi erros em outros humanos como eu que, inclusive, escrevem bem. Aí está.
Quanto a cotidiano ou quotidiano, está certo para o Brasil, a primeira e a segunda, para Portugal, assim não há erro...Ufa!... pensei que tinha errado essa também. Precipitação, nos leva ao precipício... de nós mesmos, o que é a própria terapêutica para o mal que engendramos em nosso colo. No fim, nos curamos, todos.
Quanto ao “universalista”, quis dizer palavras mais conhecidas por ambos. Uma gentileza, claro. Mas, sem prejuízo, evidentemente, para o proprietário do site. E, numa situação onde alguém deva ficar no prejuízo, se houver competência de minha parte, assumo, porque é uma honra ajudar um irmão. E isto é sincero, embora neste mundo de cão, possa parecer uma ironia ou sinal de superioridade. Digo logo, me comparo ao verme e me sinto confortável, afinal, tudo é vida e os morotós irão passear no meu corpo pútrido, numa farra digna de nota. As pessoas esquecem e eu gasto muita energia tentando segurar isso na minha fraca memória. Pois.
Quanto ao “aí em Portugal”, absolutamente, totalmente, pelo menos para mim, está dentro do normal. O conteúdo é seu, não meu. Falo da interpretação. As letras nos enganam se a passagem de olhos for apressada. Tudo foi dito com carinho e respeito. E pessoas desse site que me conhecem, sabem também que não tenho intenções malévolas para quem quer que seja. Tenho verdadeira ternura pelos portugueses, e, adoraria conhecer esse país por vários motivos... todos belos.
Quanto ao poema, que diz ter gostado, obrigado pela gentileza. Vejo que é sincero, acima dos melindres. Isso é bom.
Escrevi o poema a toque de caixa, por pura brincadeira, fazendo chacota comigo mesmo. Isto não ficou claro? A intenção foi fazer rir e ao mesmo tempo, se for o caso, somar para tornar o site mais rápido e divertido. Sabe por quê? Porque adorei o site, ainda mais pela forma gentil com que fui recebido. Uma honra. Simplesmente fiquei fã do site em questão de segundos. Extremamente novo para mim e aquecido. Gosto disso. É o que tenho a dizer.
Quem já me conhece, sabe: ninguém me verá, aqui ou em outro sítio qualquer, levantar o tom para agressão seja lá o tipo... melindres...preconceitos... brincadeiras com a intenção deliberada de ferir ou magoar um outro, seja onde estiver esse outro. A tela do meu computador não vai me proteger de mim mesmo. Se firo alguém, firo a este que vos fala, muito e mais profundamente. Disso, aprendi a ter plena consciência.
Portanto, senhoras e senhores, ao riso quem tiver o bom apetite, de minha parte já me divirto desde a primeira mordida.(rs)
Por último, minhas desculpas pelo estorvo. Não foi proposital.

Sinceramente... este desconhecido, MF.

Caro Srimilton, sem mais argumentaçao, não por que não mereças, mas por falta de tempo deixo-te um abraço.

Caro, Jaber

Fique a vontade.


Abs... Milton

Jaber, esqueci de agradecer por regar minha humilde planta.

Obrigado, então, pela presença firme e decidida.

Abs....luz e paz...MF.

Oi, Karla Bardanza.

Adorei o seu "Pô, adore esse site!". Terno.
Caramba, o site é bacana e já estou adorando, inclusive, Vc..(rs)..

abs....uma luz e uma paz!.... Miltom.

À Gabrielas:

Concordo com os seus dizeres. E obrigado pela presença.

abs....luz e paz...MF.

Alice, querida!

Que bacana encontrar Vc por aqui. Mesmo!
Tudo vai ficar bem.
Os debates me inspiram, acho bacana.

Bjs....luz e paz...MF.

Olá, Ritadd...

Existem respostam que adquirem um melhor brilho no silêncio.
E ainda se poupa energia..hehe...

Quanto às críticas, foi apenas uma brincadeira. Falo do poema.
Sobre colocar a foto no perfil, ao conversar com meu irmão
sobre o assunto, ele concorda. Bastaria passar o cursor
sobre o lugar da foto e apareceria um, por exemplo, "Editar foto"...

Embora essa minha explicação, concordo com Vc, carreguei o caminhão..hehe..
Mas não fiz por maldade, quis mesmo ajudar, embora ninguém tenha me pedido
ajuda, e, este foi meu pecado.

Um abraço... Obrigado pela presença, uma honra, viu?

Milton Filho

Sandra, obrigado pela presença e gentileza.

As letras, plasmadas no "papel", são facilmente mal interpretadas.
Já mandei uma carta super carinhosa para uma amiga e recebi, surpreso, tantas ofensas que perdi todo o chão. Voltei à carta e não entendi de onde ela tirava tantos melindres.
Isto foi genial, porque tive uma sacada muito boa. Como sou apaixonado por psicologia, isso é o mesmo que abrir o livro mais secreto. Mas aí, me calo. ética.

Mas, a reação diz exatamente sobre a raiz. Neste caso, saio ganhando porque aprendo muito.

Um abraço terno...luz e paz...Milton Filho

Aí, Zésil, (ou Vinícios de Moraes reencarnado)..(rs)..

Sem delongas, concordo.(rsrs..) Um grande abraço, meu rei.

.....luz....Milton.

Vania,

Uma delícia encontrar Vc por aqui. E essa foto do perfil... é provocante..rs.
Quanto ao poema, por favor, sirva-se em tudo, é seu..rs.

E obrigado pela presença linda, pelos comentários gentis, ok?

Vc, sempre uma terna e maternal Devi. Um prazer.

Um beijo...luz e paz...MF.