Poemas -> Sombrios : 

Teu punhal

 
Mais uma volta, um grito de revolta
De raiva envolta na corda solta
Um simples caso de um passo em falso
Que a dor, o rancor que ferve com furor,
Sem saída, sem vida provocada pela ferida
Do teu punhal carnal e infernal
Provocou no meu peito sem respeito,
Foi feito, foi o crime perfeito.
Fogo posto no teu insensível rosto
Que eu não escondi que não te contei
Minha querida fera que meu ser venera,
Minha flor negra que brota na primavera.



José Coimbra

 
Autor
Legan
Autor
 
Texto
Data
Leituras
1017
Favoritos
1
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
11 pontos
1
1
1
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 27/08/2013 00:04  Atualizado: 27/08/2013 00:04
 Re: Teu punhal
Minha flor negra que brota na primavera.

Quantas existem e sabem manejar este punhal