A escrita do dia

Bom dia Nanda, nosso cadáver se desfaz,retornando a suas origens, e os nossos escritos continuam povoando os olhares de pessoas mundo a fora, um forte abraço, MJ.

Fecho os olhos e sonho...que beleza! Mais uma bela construção poética que nos enche de alegria. Parabéns! Gostei muito.

Hmmm... não sei. Não sei.

Parece que a linha condutora do poema, que o une como um todo, se quebra, aqui e ali. Ou será a minha interpretação que falha?

Entendo que começa por dizer que os livros transportam um conhecimento que permite alcançar novos horizontes e que, face a estes, entende que é uma intrusa enquanto escritora... talvez se ache com um valor que não está a par de quem escreveu?

Depois, sinceramente, não me entendo o suficiente. Ali a meio de tudo...

Terminando, creio que a sua "escrita do dia" é a poesia espontânea e natural de viver. E ao ser uma criança, é uma poesia não pensada, é apenas vontades.

Bom, é isto que vejo.

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JT

Gosto de livros, gosto de ser essa folha em branco,preenchida com a vida, que belo Nanda, que essa escrita seja uma história muito feliz, beijãoo

Oi Nanda,

Parabéns!

Ficou muito bom o teu poema!

Beijos,

Anggela

Um poema de entrega, como um livro que retrata historias e frases, assim a vida nos faz viajar nas palavras e versos, quando nosso corpo se for as palavras da vida escretas ou não ficará presente na história;

linda reflexão amiga, fique na paz.

Nanda

Sempre que alma fala, pode até não seguir os cânones estabelecidos. Mas o que diz é genuíno!

Beijo