Poemas -> Amor : 

EU

 

« Amante é aquele que ama intensamente »
Apenas «Tu»
EU

Que provas queres?
Tu sabes que te amo loucamente
Desde a primeira hora que te vi.
Deves lembrar-te.
Depois dessa hora,
Fui-me embora
E logo, logo te falei.
Falei de agradecimento,
De paixão e loucura
De ternura.

Tu sabes que te amo
Porque te abraço,
Te beijo,
Te dou o meu carinho
Te dou o meu corpo,
Me dás o teu vinho.

Tu sabes que te amo
Porque não durmo,
Porque te espero
Porque te busco
Porque ouço a tua voz no rolar das ondas
No rugir do vento
No aroma das flores
No canto das avezinhas
No luar
No sol
Os teus olhos no piscar das estrelas.

Quando me viro na cama
Procuro o teu corpo
Procuro o teu calor
Procuro a tua boca
Procuro o teu peito
E... nada.
Então choro
Imploro que me tirem este sentimento.
Que horrível tormento !

Porque te busco?
Porque te quero?
Porque estou louco?
Porque sinto que sou uma pedra na tua vida?
Porquê esta angústia constante
Irritante
Perturbante?

Porque choro?
Porque te imploro?
Porque vivo assim fora de horas?
Porque só deste sofrer
Nascem os meus versos?
Rimas soltas,
Rimas livres,
Rimas que talvez rasgues
E que algumas até já não existam
Que já descansem no monturo
Rasgadas, rotas,
A ser debicadas e destruídas por gaivotas.
Faças delas pó
Juntamente com minhas saudades e meu dó.

Todos os dias te vou lendo
Vou sentindo o teu pensamento
No que escreves,
No que sofres,
No que pensaste e passaste
Procuro em cada letra, adivinhar-te,
Escutar-te,
Ver o teu sentimento,
Procuro beijar-te,
Ser o teu Cerineu,
E sabes bem
Que o meu eu,
Endoideceu por ti,

Enlouqueci
Por ti.
Agora louco,
Rouco,
Por gritar por ti a toda a hora
Ao ar e ao vento
Para terminar com o meu tormento,
Vou procurar-te, já, nesta hora, abraçar-te,
Dar-te meus beijos e carinho.

Depois, se quiseres
Brindaremos com loucura
Ao amor,
Bebendo o teu vinho.




« Amante é aquele que ama intensamente »
Apenas «Tu»
EU

Que provas queres?
Tu sabes que te amo loucamente
Desde a primeira hora que te vi.
Deves lembrar-te.
Depois dessa hora,
Fui-me embora
E logo, logo te falei.
Falei de agradecimento,
De paixão e loucura
De ternura.

Tu sabes que te amo
Porque te abraço,
Te beijo,
Te dou o meu carinho
Te dou o meu corpo,
Me dás o teu vinho.

Tu sabes que te amo
Porque não durmo,
Porque te espero
Porque te busco
Porque ouço a tua voz no rolar das ondas
No rugir do vento
No aroma das flores
No canto das avezinhas
No luar
No sol
Os teus olhos no piscar das estrelas.

Quando me viro na cama
Procuro o teu corpo
Procuro o teu calor
Procuro a tua boca
Procuro o teu peito
E... nada.
Então choro
Imploro que me tirem este sentimento.
Que horrível tormento !

Porque te busco?
Porque te quero?
Porque estou louco?
Porque sinto que sou uma pedra na tua vida?
Porquê esta angústia constante
Irritante
Perturbante?

Porque choro?
Porque te imploro?
Porque vivo assim fora de horas?
Porque só deste sofrer
Nascem os meus versos?
Rimas soltas,
Rimas livres,
Rimas que talvez rasgues
E que algumas até já não existam
Que já descansem no monturo
Rasgadas, rotas,
A ser debicadas e destruídas por gaivotas.
Faças delas pó
Juntamente com minhas saudades e meu dó.

Todos os dias te vou lendo
Vou sentindo o teu pensamento
No que escreves,
No que sofres,
No que pensaste e passaste
Procuro em cada letra, adivinhar-te,
Escutar-te,
Ver o teu sentimento,
Procuro beijar-te,
Ser o teu Cerineu,
E sabes bem
Que o meu eu,
Endoideceu por ti,

Enlouqueci
Por ti.
Agora louco,
Rouco,
Por gritar por ti a toda a hora
Ao ar e ao vento
Para terminar com o meu tormento,
Vou procurar-te, já, nesta hora, abraçar-te,
Dar-te meus beijos e carinho.

Depois, se quiseres
Brindaremos com loucura
Ao amor,
Bebendo o teu vinho.






































 
Autor
D.Sousa
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