Quem sou eu?

"Palavras gritantes, almas pulsantes"

Obrigada.

Quem sou?

Posso ser o canto suave, o grunhir de dor. Posso ser o despojado som do saxofone ou a doce melodia da flauta transversal.
Posso ser o presidente da república ou até mesmo um cidadão votador.

Essa pergunta nos fazemos sempre, mais a resposta é sempre o vazio.
Podemos ser cinzas, podemos ser dor.
Podemos ser inverno ou até mesmo calor.


Obrigada.

QUERO FELICITAR-TE pela tua poesia FANTASTICA....



Dizia eu, no outro dia,
Que meus rostos todos, não sou eu,
Mas antes o momento relembrado,
D’uma esperança que no corpo guardo.

Digo hoje em dia eu,
A propósito de lembrança
Que não há dia nenhum, que não Peça
De volta a esperança de quem a perdeu,

Nalgum recanto de si.
Dizia eu, outro dia,
Quando não era assim
Tão invernoso o dia,

O tempo e a alma tão fria,
Que estranhos eram, pra mim, os outros
Mas não eu.(pois não me via...)
A propósito de gestos,

Dizia-me eu, n’outro dia,
Invisível ao resto
Do mundo,
Bastava um gesto

E pronto…
Quando acordava
Eu era um outro
Ou simplesmente eu…

Dizia eu…um dia,
Sair vencedor de tudo,
Mas o vencido fui eu,
Que não lembro no futuro

O que disse outro dia...

Muita obrigada.


Suas poesias e textos me encantam.
Quem me dera escrever tão bem quanto você.

Parabéns e obrigada novamente.

A resposta é boa e bem dada... que tenho eu com isso. Gostei e fico contente porque fiquei a conhecê-la um pouquito mais, embora não merecesse. Beijinho e um Ano Novo de felicidade e que também possa ser um passarinho ou uma linda borboleta, vou adorar também.
Vólena

Despedaçada, desabrochada.

Toda flor que floresce um dia se despedaça, toda flor que nasce um dia desabrocha.

Cada palavra pode ser uma lágrima que se derrama, mais também pode ser um sorriso sincero.


Obrigada pelo comentário.