Nos abrigos ao céu aberto

Tudo isso deve-se a pobreza e a indiferença dos homens.
como sempre, gostei de te ler. Parabéns!
abraços, Peta.

Gosto sempre de ler teus textos tão realistas,que esfregam na cara do leitor ar a verdade nua e crua.

Parabéns,brother

Abraços

Bom dia Adelino,

Dolorosa e inquietante realidade, do nosso país, onde se juntam para além dos aqui nascidos, os que se auto exilaram na fuga de violências de outros paises.
Poema nobre, de excelente construção, e mensagem muito valorosa.
Parabéns pela partilha.

Beijo
Eureka

Bom dia caro poeta!

Essa é uma verdade tão real que acaba tocando o leitor...
E é uma realidade triste e desumana ver nossos irmãos vivendo dessa forma...!

Felicitações por mais esta bela obra!

Paz e luz em seu dia!

Bom dia Adelino, a má distribuição de renda faz com que muitos de nós não possua o mínima necessário para uma vida decente, parabéns pelo contundente poema, um abraço, MJ.

Um belíssimo poema, humano e generoso, gostei muito, abraço Vólena

Poeta
Sempre que vejo essas imagens me lembro da famosa frase do liberalismo econômico: Laissez faire, laissez passer, le monde va de lui même, também imagino o dia da liberdade da escravatura, onde os negros tiveram a pseudo liberdade, saindo livres, sem eira nem beira, sem condições nenhuma de se sustentarem!
Imagem lamentável, seu poema descreve a realidade de muitos, que aguardam do governo os meios necessários para atingir seus objetivos, pena que assim como nós(privilegiados por termos teto alugado ou próprio), o governo também é repleto por pessoas, que entendem melhor de suas próprias necessidades e interesses e deles cuidam melhor do que do governo!
Beijos!
Janna

Gostei deste voar das dores e da aterragem na realidade.

Gostei também da forma da escrita.

Abraço

O futuro da nação!