RUINAS DOS MEUS INSTANTES

Claryssa
Profundamente, obrigado!
São instantes da vida em que a alma chora, embora no rosto um sorriso, que pobre esconde o sofrimento que é sentido... E muitas vezes por forças negativas da vida acontece.

Como dizia o Pessoa

"O poeta é um fingidor
finge tão completamente
que chega a fingir que é dor
a dor que deveras sente"

F.Serra

Angeline
É sempre um prazer ler os seus comentários enchem-me o ego poético, ja que a mente me diz que para o ser (poeta) ainda há muito caminho a fazer como diz o poema na canção "Caminante no hay camino, se hace camino a la andar"
Bj com carinho e amizade
F.Serra

Luiz
Nem sempre o sol brilha, mas haverá sempre a esperança de que o vento afaste as nuvens e o deixe brilhar de novo e isso volta a acontecer sempre num ciclo vicioso ao longo da vida, por isso devemos viver cada minuto com toda a intensidade de que a nossa alma for capaz.
Abraço amigo
F.Serra

martisns
almas torturadas martisns...almas torturadas muitas vezes pela vida!

Semente
Todos somos poetas porque sentimos, mas só alguns conseguem descrever (ou tentar) esse sentimentos, outros há, que além de o conseguir escrever, fazem-no de uma forma tão magica que transportam o leitor a mergulhar nesse mesmo sentimento.
Você como poeta sentiu a tristeza de alma de quem escreveu, o sentir-se uma nulidade daquilo que já foi, felizmente são dias da vida que nao são constantes, há os variaveis e esses são fantasticos.
Não é uma questão de bipolaridade, é uma questão de sensibilidade e o poeta navega nas águas do sentir, umas vezes calmas outras vezes tempestades.
bj
F.Serra

nereida
desculpe a resposta tardia, mas nem sempre aqui venho e desta vez pensei que mais ninguém comentasse ja que me fico por meia duzia de comentários de amigos que fazem "quase" o favor de gostar e digo quase apenas porque gostaria de ser melhor poeta.
Quanto ao comentário fez bem a leitura era nesse dia assim que minha alma estava e eu me sentia , um farrapo, felizmente o arco-iris aparece sempre colorindo o céu depois de uma tempestade.
bjs
f.serra