Poemas : 

Oco

 
Parece que estou
Num barco a remos
Numa lagoa sem margens.

Olho para o calendário
E conto os dias um a um
Num ritmo preocupante.

Quero adiantar o tempo.
Quero pôr o meu corpo
No meu sonho.

Mas só consigo ouvir o eco do meu passado.



V. Pompaelo



Vasco pompaelo*

 
Autor
Vasco Pompaelo
 
Texto
Data
Leituras
648
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
2 pontos
2
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 27/03/2008 10:01  Atualizado: 27/03/2008 10:01
 Re: Oco P V. Pompaelo
Se curto mas belo poema me fez recordar os tempos em que era fui obrigado a nadar no mar alto remando um pqueno batel.

La eu ouvia igualemnte o eco de meu passado mas timha a esperança de regressar e encontrar de braços a bertos o meu amor.

Um abraço amigo e va a luta não desista, pois amor existe dentro do seu coração para ser compartilhado pela pessoa que o merecer.

Open in new window

Enviado por Tópico
Ramgad
Publicado: 27/03/2008 13:40  Atualizado: 27/03/2008 13:40
Colaborador
Usuário desde: 13/04/2007
Localidade:
Mensagens: 930
 Re: Oco
Sabe, já me senti assim...mas logo vem um amanhecer lindo e reflete nas águas da lagoa e vc visualiza a margem bem próxima.
Gostei do poema.

Abs
Ramgad