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Poemas -> Solidão : 

PEDAÇOS DE VIDA

 


Às vezes tudo começa de uma maneira estranha
De um jeito improvável
Onde depois se arrumaria
Parecendo que tudo esta sendo manipulado
Dentro de outra realidade
Que não seja de um agora verdadeiro
Onde se tornaria um vazio acabando logo mais,
Como pode tudo não fazer sentido algum
Em uma vida cotidiana e contraditória.
Transformando tudo em um agora verdadeiro
O passar de dias que não significam,
Fazer parte de um nada absoluto
Ficando a pensar no porquê de tudo,
Os ventos que sopram sente que há existência
Assim como o arrepiar do frio de inverno.
O silenciar das folhas ao cair e o crescer da saudade
Um amor mal resolvido em silencio,
Acalmando com o retorno inesperado
Assim parecendo estar tudo estar certo
Pertencente ao momento.
Agora só importando nossas vontades
Relembrando tudo como sonhos infinitos
Escondidos em realidades fictícias
Continuado a escrevera nossa historia,
Imaginando que terá um final feliz
De um jeito inesperado
Onde viajaremos ao silencio das palavras
Sequestrados por fantasia escondida
Invadida por emoções verdadeiras
Libertando de um ontem já esquecido
Vivendo mais este momento
Imaginando que seria a primeira vez
Assim esquecendo que existiu um passado...


 
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cido
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 30/04/2018 10:22  Atualizado: 30/04/2018 10:22
 Re: PEDAÇOS DE VIDA
Muitas veze no amar nossas vida fica de uma maneira toda fragmentada de desilusão


Enviado por Tópico
Volena
Publicado: 30/04/2018 11:24  Atualizado: 30/04/2018 11:24
Colaborador
Usuário desde: 10/10/2012
Localidade:
Mensagens: 12485
 Re: PEDAÇOS DE VIDA P/cido
Gostei imenso do poema, devemos aproveitar todos os momentos bons que a vida nos oferece, são únicos!
Abraço Vó


Enviado por Tópico
PROTEUS
Publicado: 01/06/2018 21:53  Atualizado: 01/06/2018 21:53
Colaborador
Usuário desde: 27/03/2010
Localidade:
Mensagens: 3987
 Re: PEDAÇOS DE VIDA
SER
Autor: Carlos Henrique Rangel

Por que sou esse homem que pensa
Carrego as angustias de viver.
Pedaços de memórias
Habitam os caminhos que trilho...
Labirintos domésticos
Impregnam meu ser.
Há movimento
Nessas coisas envelhecidas
Carcomidas pelos dias
Que berram minha alma
Fazendo-me crer.
Porque sou esse ser que pensa
Carrego a crença que sou mais
Do que posso ver.
Mas sempre haverá
A angústia das horas contadas
Do entardecer.

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