Poemas : 

destino

 
Crueldade de mãos
Que rastejam em véus
Que alguém inventou
Sob as velas que nunca arderam.

As arvores dos frutos
Aquelas intocáveis
Respiram pureza
Aspiram liberdade.

Iremos agora os dois
Entre o equilíbrio penoso.
Iremos agora sem temer
Para o destino que nos fez viver.

 
Autor
Lunar
Autor
 
Texto
Data
Leituras
779
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.