Poemas : 

UM VELHO HOMEM NEGRO (AD INFINITUM)

 
Tags:  eternidade  
 
UM VELHO HOMEM NEGRO (AD  INFINITUM)
 
Um velho homem negro me apareceu
Seu rosto eram rugas aradas
Com mãos trêmulas e calejadas
Cantava uma bela canção.
Admirei-me daquilo.
Como pode um hino
De um homem tão simples
Ser tão belo e sublime?!
Perguntei-lhe de onde era
Ele deitou a enxada no chão,
Como fazia sempre,
E parando respondeu-me tudo.
Disse que aquela canção
Era uma canção nordestina
Transmitida ao seu pai pelo avô
Que disse que um dia...
Um velho homem negro lhe apareceu
Seu rosto eram rugas aradas
Em mãos trêmulas e calejadas
Cantava uma bela canção
Admirou-se daquilo....

 
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Edtrigo
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