Luso-Poemas
 
Poemas : 

Pandemônio (esboço)

 
Meu adeus
Aos poemas que rasquei
E aos que não vomitei
Que reste uma estrofe
São fragmentos que não se pode apagar.

Meu adeus
A quem me protegeu de mim mesmo
Que reste lembranças
Que fique o que a morte não consegue...

 
Autor
Reudes
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
891
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
0 pontos
0
0
0
Recentes
Sândalo de Dandi
Você e EU.
inevitável
Olhos que devoram (Arquivo Digital)
QUANDO A DISTÂNCIA É GRANDE SE VIVE DE SAUDADES
Aleatórios
Caíram as máscaras
Talvez Seja Arte!
Me Reconheço (Contaminado)
QUANDO A DISTÂNCIA É GRANDE SE VIVE DE SAUDADES
Sândalo de Dandi
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre