Sonetos : 

QUEM NÃO TEME PELA VIDA

 


Não quero fazer miçanga nem tão pouco me calar,
Enquanto os versos indicam maneiras de me saudar,
Pra quando não admito que se tenha esta ousadia
Causando a quem não compete tamanha dinastia.

Quem não teme pela vida deveria importar-se,
Para que mais adiante não tenha que separar-se,
Tentando ser mais incisivo na forma de elaborar,
Porque sem haver propósito tudo pode naufragar.

Quando desejo alguma coisa pratico logo meu ato,
Jamais desisto de um fato evitando ser um apático,
Para que eu não me adiante dizendo isto não faço.

Cada um com seus vintés não precisa vir do nada
Pois a vida é um buraco não deixemos ser levados
Sempre temos um maior para nos dar uma lavada.

Enviado por Miguel Jacó em 03/03/2022
Código do texto: T7464629
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Miguel Jacó

 
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