Luso-Poemas
 
Poemas : 

Púcaro do amor

 

Chamo-te pelo nome
quiçá, um dia te ame,
amor é como fome;
um sentir que nos consome

Pra enfatizar tua beleza,
vasculho a pureza da minh'alma.
Pra falar da tua nobreza,
uso viva voz, que, por ti chama

Chama sem parar,
com o verbo amar
enrolado na voz de encantar
e deixar-se amar

Chamo-te pelo nome
pra familiarizar
amar e encantar,
num púcaro do amor que me consome

Adelino Gomes-nhaca

Adelino Gomes

 
Autor
Upanhaca
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
870
Favoritos
1
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
15 pontos
1
3
1
Recentes
Amor semeia paixões
A inveja
Nos quintais da vida
O saber...
Os ais das lamentações
Aleatórios
Naquele jardim, onde tudo começou
Morte traiçoeira
Poesia maltratada
Bombas e pedaços da morte
Um beijo embriagado
Favoritos
Meus ais!
As arestas do tempo
Falta de consciência
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Upanhaca
Publicado: 11/09/2022 17:06  Atualizado: 11/09/2022 17:06
Usuário desde: 21/01/2015
Localidade: Lisboa/loures
Mensagens: 8826
 Re: Púcaro do amor
O amor não tem dia nem fronteiras,
quando vem, é pra ficar.

Open in new window

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre