Dissertação à primazia do cu

Sem falsos pudores, sobre tudo pode ser escrito. Entretanto achei que este vem fazer jus ao nome de seu autor. Saudações.

olá Horroris,
Perante tamanha e magistral dissertação só me ocorre acrescentar que o autor deve ter um belo quo ciente e sabe disso.
Paulo

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...tal dissertação só reforça de eu não confundir jamais cu com bunda. ' 'de flato'; digo 'de fato' , se sabe que há hoje alguns que os enaltecem, tratam ambos com importância e dignidade; exagerada até... mas nada contra o poético tema.rs
Meu abraço caRIOca!

Dizes-me que não existe um género nalgueiro (nalgas compõem o cu - que não é apenas o olho cego) e que o cu é apátrida, mas vejo-me obrigado a contrapor. No meu olhar, diga-se visão, o cu, não sendo hermafrodita ou gonocorista, é sempre masculino ou feminino. Sendo masculino, o mesmo pode subdividir-se em másculo (musculado) ou não (efeminado, talvez). Sendo feminino pode considerar-se frutífero (melancia ou morangueiro) ou teso (tábua rasa ou esculpido).

Apátrida? Nunca! O cu tem de ter pátria. Cu luso não é hispano, franco, germano ou ítalo, tem características próprias e por vezes, cheiro próprio.

Este tema merecia uma tese...

Olá Maria João


Lendo os comentários acima, reparo que afinal são duas coisas distintas, o cu e o olho, nada que eu não soubesse, mas, não fazia sentido a minha interpretação nem o que tinha escrito acerca do tema.
De qualquer modo acho o poema o máximo, assim como todos os comentários que o poema possui...
É uma batalha comentar-te, desisto. rsrs
Desculpa, desejo-te bom fim de semana

bj.