Faço saber, ó, Príncipe 
Que logo após o século XX 
A humanidade perdeu o rumo 
Viciada nos excessos de consumo!
Houve um menino sem cruz 
Para uma igreja sem bíblias 
Que drenou de muitos a luz 
Sem respeito a dor ou a vida.
Antes até do grande reset 
Viciada em guerrilha na Internet 
A humanidade quase a si dizimou
Alheios ao que houve em Budapeste 
Abusaram da semântica do amor 
Mas, este sempre em e a si renovou.
                
Mauro Antonio