Um dia, na clausura dos meus silêncios,
as paredes eram versos de orações.
Mas o vento soprou mais forte,
e o casulo rasgou-se em asas de luz.
Agora, borboleta, bebo o céu,
o horizonte é um poema aberto.
Minha fé não cabe em grades.
Voa leve, como o canto dos pássaros.
https://youtu.be/M7pvn2b6GJY?si=fAuzHCccmiT5ZMIg
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