Sonetos : 

Meio desespero

 
No sacode diário do ônibus
Num capote a cada ponto,
Na balsa que atravessa o rio
Há uma lágrima que não sorrio.

Tudo passa depressa assim
Meio desespero longe de mim,
Total alegria sem receios,
Vida pra ser vivida sem rodeios.

Eu abundante em alegrias
Poetizo o meu dia a dia
Para ver que tudo vai melhorar

E vem-me esta doce harmonia
Em ter olhos d'alma a contemplar
O que é bom e bem acabou de chegar.


Mauro Antonio

 
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Mauro Antonio
 
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