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Poesia

 
Poesia
(13/06/08)

Sonhos vãos como delírios de fogo em um rio de escuridão.
Sob tépidos e inertes sopros de vida, ainda, sonho.
Sonhos perdidos como em nevoas em meu coração.
Vivo sem um completo sentido em minha vida,
Sob a serenidade de um brando sorrir
E as palavras ressentidas mergulhadas em mim.
Assim, sou como um labirinto sem fim.

E em meu postum sobreviverei no esquecimento de minhas palavras.

Vívida ausência a mim de um “ti”.
Um bardo sem coração para ocupar,
Apenas, lembranças a serem perdidas
No tempo e espaço.
Um coração! Um Poeta!

(Davys Sousa)



Davys Sousa
(Caine)

 
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caine
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